O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), realizado na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), segue sem previsão de retorno no município, causando preocupação entre mães de crianças atendidas pelo programa.
O PETI da AABB, que atende crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, teve suas atividades suspensas no início da atual gestão. Desde então, passados quase quatro meses, as famílias seguem sem resposta sobre quando o serviço será retomado.
Diversas mães que dependem do programa para garantir o acesso dos filhos a atividades socioeducativas e esportivas relatam dificuldades. Além do impacto na rotina das crianças, muitas famílias também contam com o serviço para proporcionar um ambiente seguro e educativo no contraturno escolar.
Segundo relatos, a ausência de informações tem gerado insegurança. "Já se passaram quase quatro meses e até agora não temos nenhuma previsão de retorno. Nossos filhos precisam dessas atividades, e a prefeitura precisa nos dar uma resposta", afirmou uma das mães, que preferiu não se identificar.
Até o momento, a gestão municipal não divulgou uma data oficial para a retomada das atividades do PETI na AABB. Esse espaço estará aberto para respostas a comunidade.
Com a demora na reativação do serviço, cresce a preocupação entre as famílias. O PETI tem um papel fundamental na proteção das crianças e na promoção de atividades educativas, esportivas e culturais. Sem o programa em funcionamento, muitas crianças perdem uma oportunidade essencial para o desenvolvimento social e a prevenção do trabalho infantil.
A indefinição sobre a retomada do PETI na AABB comunidade questiona sobre o compromisso da atual gestão com políticas de assistência social voltadas à infância. As mães seguem cobrando respostas, enquanto as crianças continuam sem acesso ao serviço. Resta saber quando a prefeitura irá esclarecer a situação e garantir o retorno do programa.