Um internauta, compartilhou uma denĂșncia em suas redes sociais sobre a perseguição polĂtica que vem sofrendo por parte do atual prefeito durante o Carnaval. Segundo Arley, ele e outros ambulantes, como Israel e David (conhecido como Tubarão), tiveram que pagar R$ 1.200 para trabalhar em um espaço de 2,20 x 2,20 metros, com a promessa de que a prefeitura forneceria as tendas. No entanto, as tendas disponibilizadas estavam em estado crĂtico, obrigando-os a levar suas próprias tendas de 2,90 x 2,90 metros.
A situação se agravou quando o prefeito, por perseguição polĂtica, enviou fiscais para notificar Arley sobre o uso das tendas maiores. Mesmo após explicar a situação para a secretĂĄria de cultura, que entendeu e disse que estava tudo bem, o prefeito não aceitou a decisão e agora a prefeitura estĂĄ cobrando mais R$ 1.500 por 70 centĂmetros excedentes de cada lado.
Arley relata que todos os ambulantes que participaram do Carnaval tiveram grandes prejuĂzos. Ele, por exemplo, investiu R$ 14.300 em despesas com funcionĂĄrios, licença na PM, energia elétrica, gelo e outras despesas, totalizando mais de R$ 18.000. Durante as cinco noites de Carnaval, Arley conseguiu apenas R$ 7.200 em vendas.
A denĂșncia de Arley Moura destaca a perseguição polĂtica que vem sofrendo e a cobrança injusta de mais R$ 1.500 por parte do prefeito. A situação dos ambulantes no Carnaval é preocupante e merece atenção das autoridades competentes.
documento postado pelo mesmo: