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Até quando governador ?

Vereadores da base de Gerlen Diniz omitem-se na fiscalização da obra do Hospital João Câncio Fernandes em Sena Madureira.

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A espera pelo Hospital João Câncio Fernandes em Sena Madureira, transformou-se em um fardo para a população local. O que era para ser uma benção da saúde pública tornou-se um símbolo da ineficiência e negligência política. Enquanto isso, os vereadores da base do Deputado Federal Gerlen Diniz têm se mostrado omissos em seu papel de fiscalização, deixando os cidadãos à mercê de promessas vazias.


Entre os vereadores mais notoriamente ausentes na fiscalização da obra estão Elvis Dany, Denis Araújo, Jacamim, e José Costa . Denis Araújo, desde sua associação à base de Gerlen Diniz, parece ter perdido completamente o interesse em representar os interesses do povo, tornando-se metaforicamente surdo, mudo e cego diante das demandas da comunidade. Elvis Dany, por sua vez, com sua ligação direta como funcionário do hospital, deveria ser a voz mais alta na cobrança por transparência e eficiência, mas preferiu o silêncio. Jacamim, sem histórico de fiscalização, parece adotar uma postura de conivência com a situação. O vereador José costa possui vídeo em suas redes sociais cobrando o governo, porém após ida para a base de Gerlen também adotou postura silenciosa. Os demais vereadores Charmes Diniz e Pântico nunca se quer fizeram tal cobrança e apelo em prol da população.


O governador Gladson Cameli prometeu a entrega do Hospital João Câncio Fernandes em dois anos, mas já se passaram mais de cinco anos sem conclusão. Enquanto isso, a população sofre com a falta de estrutura hospitalar adequada, refém de uma gestão pública deficiente e de políticos que fazem vista grossa para suas responsabilidades.


É hora de cobrar responsabilidade e transparência dos representantes políticos. A população de Sena Madureira e de todo o Acre merece serviços de saúde de qualidade, e é dever dos vereadores e demais autoridades garantir que as promessas se transformem em realidade. O silêncio e a omissão não podem mais ser tolerados quando se trata do bem-estar dos cidadãos.


E quando eles que tem estrutura e voz no governo se calam, a população sofre com um hospital improvisado e sem estrutura necessária para fazer um atendimento de qualidade.

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